No dia 7 de setembro de 1822, às margens do rio Ipiranga, o Príncipe-regente D. Pedro de Alcântara gritou diante de sua guarda imperial: “Indepedência ou Morte!”.
A Independência do Brasil é um dos mais relevantes acontecimentos da sua história, pois, em tese, marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política.
Mesmo tendo grande importância histórica, este fato não acarretou grandes rupturas sociais no Brasil, pois não passou de um simples grito. Então, para que comemorar o dia 7 de setembro?
- Para analizar o nosso processo histórico e suas farsas e refletir sobre as mudanças advindas nestes exatos 189 anos de luta pela independência, que até então não se concretizou. Pois não a que se falar em independência enquanto 20% da popução mais rica detém 80% da riqueza do país. Cadê a independência onde grade parte dos estudantes são analfabetos funcionais, ou seja, leem e não entedem nada. Cadê a indepedência onde políticos corruptos se apropriam indevidamente do dinheiro público? Cadê a indepedência do país que ao invés de discutir sistema educacional, discute sistema carcerário? Cadê? Cadê...
Sete de setembro um dia importantíssimo, não para comemorar a independência, pois esta vem a passos de tartaruga, mas sim para refletir e indagar-se: o que é democracia? O que é política? Qual o país, o estado, a cidade que temos e o/a que queremos?
Por Luciano Almeida
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