Os membros da Igreja Batista Nacional Betânia foram surpreendidos por uma ordem de despejo do antigo galpão da Kildare, no bairro São Caetano, no último final de semana. A ordem partiu do prefeito Capitão Azevedo (DEM) e foi cumprida pelos secretários municipais.
“Fomos coagidos a desocupar imediatamente, e sem nenhuma comunicação prévia, o galpão onde estávamos instalados provisoriamente, mas com contrato de aluguel registrado em cartório”, afirma, indignado, Armando Silva Macedo, pastor da Igreja Batista Betânia.
O líder evangélico cita que até mesmo o aluguel do mês de dezembro estava pago antecipadamente, mesmo assim prepostos da prefeitura não deram tempo nem comunicaram previamente a direção da igreja para deixar o local.
O pastor diz que um dos membros da direção da igreja recebeu telefonema ameaçador da assessora especial Maria Alice Pereira. Ela dizia que “o local seria arrombado caso o pastor não comparecesse imediatamente” e que “todos os bens da igreja seriam colocados em via pública e a igreja não reclamasse depois se os mesmos fossem roubados”. O pastor diz que ele próprio e alguns membros da igreja foram coagidos, “pelos secretários e prepostos”, a retirar todos os bens. Armando Silva Macedo diz que a comunidade da Betânia teve de providenciar um caminhão às pressas e levar móveis e objetos da para a residência de um membro da Batista Betânia.
Fonte; Pimenta
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