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quinta-feira, dezembro 22, 2011

Quase um milhão de baianos moram em favelas e invasões, segundo IBGE.

Quase um milhão de baianos viviam, em 2010, em aglomerados subnormais, descritos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) como “assentamentos irregulares conhecidos como favelas, invasões, grotas, baixadas, comunidades, vilas, ressacas, mocambos, palafitas, entre outros”. É o que mostra o estudo Aglomerados Subnormais – Primeiros Resultados, divulgado nesta quarta-feira (21) pelo instituto.
Já na Região Metropolitana de Salvador, 26,1% da população residente viviam neste tipo de moradia, ou seja, mais de 930 mil pessoas, o que a coloca na segunda posição entre as 20 Regiões Metropolitanas (RM) brasileiras com maior número de domicílios em aglomerados subnormais em termos percentuais, perdendo apenas para a RM de Belém, com 53,9%.
Salvador é a primeira cidade da Bahia, com 275.593 moradias (cerca de 32% dos domicílios ocupados na capital baiana) e mais de 880 mil soteropolitanos (aproximadamente 33% da população residente).
Ela é seguida de Ilhéus -  com 11.689 domicílios ocupados em aglomerados subnormais e 39.072 pessoas residentes nestes aglomerados – e Camacari, que apresenta 16.583 moradores e 4.988 domicílios. Salvador continua liderando no número de aglomerados subnormais, com 242, o que representa aproximadamente 86% de todo o estado, seguida de Camaçari, com dez aglomerados deste tipo e Vera Cruz e Lauro de Freitas, ambas com sete. 

Fonte; Correio da Bahia

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