O presidente estadual do PR, César Borges, se esquivou de responder sobre a possibilidade de uma reaproximação com o governador Jaques Wagner (PT). Cotado para concorrer à reeleição ao Senado pela chapa petista, em 2010, o republicano decidiu se aliar ao PMDB e não conquistou a recondução ao Congresso. Com pré-candidato a prefeito de Salvador, o deputado federal Maurício Trindade, eis que nos bastidores surge novamente a especulação de que o PR, parceiro do PT no plano nacional, poderia repetir o apoio na Bahia. Embora a ala do partido caminhe próxima ao bloco governista na Lavagem do Bonfim, Borges assegura que a posição geográfica não tem relação com aliança partidária. “Não. O PR é um partido independente que segue sua linha e caminha sozinho. Existem especulações em notas de jornal e não se faz política com notas de jornal”, analisou. Sem também rejeitar a união o dirigente ressaltou que um entendimento com qualquer outra sigla dependeria de “definição de projetos e metas em comum”.
Fonte; Bahia Noticias
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