A Polícia Civil comprovou que o sangue encontrado em uma viatura da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora da Rocinha) não era do pedreiro Amarildo Dias, de 47 anos, desaparecido há mais de duas semanas, quando foi abordado por policiais militares durante operação na Rocinha, zona sul. Na quarta-feira (1º), peritos do ICCE (Instituto de Criminalística Carlos Éboli) confrontaram o material genético com amostras de sangue do filho mais velho de Amarildo, Anderson Gomes, 21 anos, e a filha mais nova, Ana Beatriz, de 13.
Fonte; G1
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